A razão para ter conseguido uma tão longa longevidade é a capacidade da planta para se «clonar» a si mesma: quando os seus ramos morrem, a planta volta a crescer a partir das reservas nas suas raízes.
Assim, no exemplar descoberto, a parte visível da árvore tem «apenas» 600 anos, apesar das raízes superarem os nove milénios.
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